31.8.05
PAMPAM
30.8.05
Música em Stravinsky
29.8.05
25 anos pelo teatro
1ª velha-(com os punhos dirigidos para a casa de Maria do Mar) que te beba o mar ruim, maldita! 2ª velha-Que te abracem mil polvos, perdida! 3ª velha-Que te cegue o sal marinho, matadora!
1ª velha-Esta própria noite...
3ª velha-Quando bater meia-noite...
1ª velha- (indicando a porta) Ali, deixarei um sapo grande...
2ª velha-Grande, com ervas daninhas...
3ª velha-Bem cheio o ventre aberto!
1ª velha-Três vezes hei-de furar...
2ª velha-Os olhos do gato preto...
3ª velha-Preto e vivo!
1ª velha-Com o sangue menstrual...
2ª velha- Pela primeira vez florido...
3ª velha-Em útero virgem...
1ª velha-Faremos naquela porta...
2ª e 3ª velha-(Benzendo-se, lentamente.) O sinal da cruz.
25.8.05
Felicidade
J O L Y
QUANDO ELAS DESPERTAM
24.8.05
23.8.05
O traço inadiável
..."Com os alunos mostro-lhes vários exemplos, como o meu caderno que trago sempre comigo, e mostro-lhes com a maior simplicidade. Eles tanto podem desenhar este automóvel que está à nossa frente, como aqueles três caixotes do lixo, como podem fazer uma variante sobre aquele lettering ali, ou o grafitti, etc. O Diário gráfico é um registo do quotidiano que nós pretendemos tornar mais forte e que possam influenciar os outros. Devem “correr de mão em mão”. Deve ser um incentivo ao espírito de camaradagem e ao espírito de geração. Penso que isto também é fundamental e que se pode desenvolver através destes registos inadiáveis que se chamam Diários Gráficos". Lagoa Henriques in diário gráfico