13.7.05

RTTL Radiotelevisão de Timor-Leste

Conclui, a execução da imagem gráfica e corporativa da Radiotelevisão de Timor-Leste. Todo o processo criativo estará visível brevemente.

Prof. Dr. A.H.de Oliveira Marques

Historiador Prof. Dr. António Henrique Rodrigo de Oliveira Marques É hoje considerado um dos grandes especialistas em história da Idade Média portuguesa, como mostra a sua notável produção na área, onde se salientam, entre outras, as seguintes obras: Hansa e Portugal na Idade Média; Introdução História da Agricultura em Portugal; A Sociedade Medieval Portuguesa (também traduzida para inglês); Guia do Estudante de História Medieval Portuguesa; Ensaios de História Medieval Portuguesa; Novos Ensaios de História Medieval Portuguesa; Portugal na Crise dos séculos XIV e XV; O «Portugal» Islâmico; alguns com mais de uma edição; e colaboração abundante no Dicionário de História de Portugal, dirigido por Joel Serrão. Também autor do livro que ontem comprei "Franc-maçonnerie portugaise" A.-H. de Oliveira Marques citando: " L'auteur, A.-H. de Oliveira Marques , est à la fois un grand historien portugais, mais aussi un grand franc-maçon qui occupa notamment des positions importantes dans les années 1990."

11.7.05

Mário Corino de Andrade

Mário Corino de Andrade faleceu, com 99 anos, na cidade do Porto no passado dia 16 de Junho. Neurologista e professor universitário foi responsável pela identificação da paramilóidose ou“doença dos pezinhos”, também conhecida por “doença de Andrade”. Nos anos 50, Corino de Andrade detectou esta doença ao observar pescadores da zona da zona da Póvoa de Varzim que não sentiam dor quando se cortavam nas cordas dos barcos. Corino de Andrade não escapou à opressão da PIDE e, durante o Estado Novo, foi perseguido pelas suas ideias chegando mesmo a ser preso. Fica a minha homenagem a Corino de Andrade, um grande homem da Ciência portuguesa e cidadão de reconhecida intervenção cívica .

EM SINTONIA COM ANTÓNIO CARTAXO

António Cartaxo, um comunicador naturalíssimo responsável por um pequeno momento diário, ás 13:10 na Antena 2, com um "bis" na Antena 1, cruzou-se comigo nos corredores da RTP/ RDP. Falou com entusiasmo sobre música, e abriu a porta a algumas das muitas experiências de vida que teve. Ouvi-o falar de Leonskaya, Pizarro, Rosado, Richter, Prokofiev, Mozart, Beethoven; e do seu cruzar diário com textos, ensaios e claro, do seu amor pela da música. Os Programas de António Cartaxo são para fruir em silêncio, longe do reboliço do dia a dia. EM SINTONIA COM ANTÓNIO CARTAXO

RENE BERTHOLO

8.7.05

LONDRES / ATENTADOS

nt 2005 Hoje de manhã, quatro explosões quase simultâneas no metropolitano de Londres causaram, pelo menos, 33 mortos e 345 feridos, desconhecendo-se ainda o balanço da explosão registada num autocarro, de acordo com a polícia inglesa. Segundo últimas notícias, o balanço do atentado será:45 pessoas morreram e 1.000 ficaram feridas.

7.7.05

Teolinda Gersão vence prémio de teatro na Roménia

Lisboa, 06 Jul (Lusa) - A adaptação romena a teatro do romance "A casa da cabeça de cavalo" de Teolinda Gersão venceu o Prémio de Teatro Marele do Festival de Bucareste, foi hoje anunciado. nt 2005

6.7.05

O fim do Ballet Gulbenkian

Uma lacuna na dança e na cultura. Dança: Fundação Gulbenkian extingue Ballet Lisboa, 05 Jul (Lusa) - A Fundação Calouste Gulbenkian (FCG) anunciou hoje que vai extinguir a sua Companhia de Dança criada há 40 anos e adaptar a intervenção nesta área ás novas realidades. O Ballet Gulbenkian é extinto "no quadro de reestruturação" da instituição e face á alteração do panorama da dança em Portugal, reconvertendo a Fundação o seu apoio nesta área, refere um comunicado do Conselho de Administração da Fundação. A Fundação entende que "a sua acção será mais incisiva através de fórmulas renovadas, mais directamente dirigidas ás necessidades que hoje se identificam neste domínio e mais consentâneas com o seu estatuto institucional", lê-se no comunicado. nt 2005

4.7.05

fim-de-semana

com um cheiro a férias

2.7.05

Alcança quem não cansa

A bolota taluda ficara ali muito quieta, muito bem refastelada em virtude do próprio peso, enterrada que nem pelouro de batalha depois de passarem carros e carretas. Que fazer senão deitar-se a dormir?! Dormiu uma hora ou uma vida inteira, quem sabe?! Um laparoto veio lá de cascos de rolha, rapou a terra, fez um toural, aliviou-se, e ela ficou por baixo, sufocada sem poder respirar, em plena escuridão. Estava no fim do fim? Um belisco, e do seu flanco saiu como uma flecha. Era de luz ou de vida? Era uma fonte ou antes um cântico de ave, de água corrente, de vagem a estalar com o sol (... )? Era tudo isto, encarnado no fogo incomburente que lhe lavrava no flanco, verbo que acabou por irradiar do próprio mistério do seu ser. Do pinhão, que um pé-de-vento arrancou da pinha-mãe, e da bolota, que a ave deixou cair no solo, repetido o acto mil vezes, gerou-se a floresta. A Casa Grande de Romarigães (excerto) nt 2005

1.7.05