Um homem de bons costumes, sonhador da liberdade

nt 2005 "O problema da morte nunca me preocupou muito, nem do ponto de vista espiritual nem filosófico. Por uma razão: eu encaro a morte como uma necessidade biológica, tão necessária como o respirar". O que recusa é a perda de dignidade: "Temo que o sofrimento atinja a minha dignidade. Não a morte. Penso que ter uma morte digna é um direito que todo o homem tem e deve ser respeitado. " Emídio Guerreiro no dia 6 de Setembro ainda com 99 anos

Batman

Acção, e meios para combater a injustiça e incutir o medo naqueles que se aproveitam dos inocentes. Batman Begins, de Christopher Nolan. A família viu e aplaudiu. nt 2005

Pedro Tudela, La Ou Je Dors

Pedro Tudela na BBC experimental review "...an impressive body of work that marches firmly to its own beat... La Ou Je Dors(Cronica) Stealthily sneaking onto our radar screens last year, the Cronica label came to our attention not from the usual myriad of music magazines and our associate sound freaks, but rather from a few art student acquaintances from Goldsmiths College. That alone should immediately tell you something about the overall direction of this promising new Portuguese label. Based in Porto, Cronica has been around for around two years now, existing as a true multimedia environment rather than just a record label. Think Warp with The Designers Republic exclusively making music videos or Tomato incorporating a full time record label and film company, and you're on the right track. Going far beyond the typical DJ/Producer base, the Cronica label bases its musical output firmly in the world of art, and although electronic in nature, its overall sound is determined by the individual processes of its artists and collaborators rather than any pre-conceived ideology, influence or mission statement. Pedro Tudela is one of the label's co-founders and has been an active participant in both the Portuguese and European art community for almost two decades now, working in a variety of mediums from video to traditional canvas based work. This latest project of his is a soundtrack to a commissioned dance piece by Portuguese choreographer Isabel Barros. Inspired by the text of Maurice Blanchot's "The Dream, The Night", Tudela followed the rehearsals, recording sounds and images of the dancers and then after three months of editing and sound processing, the results were mixed together to create this release. The first thing that you notice both about Tudela's work and the Cronica label in general is that this is no amateur operation. La Ou Je Dors is a sonic masterpiece, densely packed with layer after layer of intriguing sounds and sampled loops that come from the heart, not some pre-packaged piece of software. For example, "Playing" could be an anonymous stripped down remix of Autechre's Gantz Graf; "Dream Seller" could be Ritchie Hawtin remixed by Missing Foundation. "Figures That Fall Apart" reminds one of some of the more dissonant Teletype transmissions that used to be sent on shortwave radio. From there on in, the CD scratches and rolls around stealing bits from many genres; industrial noise, granular effects processing and deep techno, all thrown together at odd angles to create a very unique and genuinely inspired sound. Tudela's mastery of DSP effects and audio production is evident and he easily outshines most (if not all) of the recent powerbook brigade with the depth and scale of the soundscapes presented herein. Like the Cronica label he helped found, Tudela has amassed an impressive body of work that marches firmly to its own beat. A truly captivating and stunning release from a label that is very much at the top of our list at the moment. Don't miss this.Olli Siebelt

nt 2005 PAINÉIS DE S. VICENTE PAINEL DA RELÍQUIA reinventando o pormenor

principezinho

principezinho, originally uploaded by enpr6.

nos dias 23 e 24 junho; vi, revi, adorei.

um amigo

José Eduardo Rocha compositor / artista plástico Nasceu em Lisboa em 1961. Licenciado em Pintura pela Faculdade de Belas-Artes de Lisboa, expõs pintura e ilustração desde 1981. Realizou individuais (p.ex. SNBA 86) e participou em colectivas (p.ex. Novos-novos 84, Gulbenkian 87, Tendências 91, Salão Lisboa 98, Ilustração Portuguesa 02), bienais nacionais e internacionais (p.ex. Tessalónica/Grécia 86, Vila Nova de Cerveira 88, Valência/Espanha 92, Urbanlab Maia 01), feiras de arte e festivais. Concebeu cenografias e figurinos para o Ballet Gulbenkian (83) e vários grupos de teatro. Realizou trabalhos gráficos (p.ex. Jazz na Gulbenkian 87, Lisboa 1900 (88)) e filmes de animação (RTP 89); publicou regularmente ilustração e banda desenhada em jornais e revistas (p.ex. JL, Semanário, Máxima, Rua Sésamo, Ler, Expresso, Independente, Público) e ainda em livros, cartazes, postais e cd-rom. Estudou música particularmente e frequentou cursos e seminários de composição, com Iannis Xenakis, Cândido Lima e Emmanuel Nunes. Na Escola Superior de Música de Lisboa, estudou com António Pinho Vargas e Christopher Bochmann, entre outros. Conheco o Zé Eduardo há mais de 20 anos. A amizade ficou. OS FUGITIVOS de novo na RTP 2: domingo, 19 JUNHO, 23:30. Realização de Rui Nunes Ópera em 2 actos de José Eduardo Rocha Libreto Rui ZinkDirecção Musical Cesário CostaEncenação Paulo MatosCenografia José Manuel CastanheiraFigurinos Rafaela MaprilDesenho de Luz Vítor CorreiaInterpretação Mário Redondo Sara Braga Simões José Lourenço Elmira Sebat Catherine Rey José Corvelo Ensemble Instrumental da MetropolitanaPianista solista e co-repetidor Nicholas McNairProdução Teatro da Trindade/INATEL nt.2005

CAVALHADAS

Desfile tradicional, cuja origem remonta a 1652, com origem numa disputa pela água do rio Pavia, entre agricultores e moleiros. Em agradecimento a S. João pela vitória naquela disputa, os moleiros de Vildemoinhos vieram em cortejo até S. João da Carreira, dando origem ás Cavalhadas de Vildemoinhos.

zeca

nt 2005

giulini

nt 2005

José Fontinhas

nt.2005

até sempre camaradas

"Arte é liberdade. É imaginação, é fantasia, é descoberta e é sonho. É criação e recriação da beleza pelo ser humano e não apenas imitação da beleza que o ser humano considera descobrir na realidade que o cerca."(p.201) Álvaro Cunhal 1913- 2005 Editorial Caminho, Lisboa, 1996 nt 2005

Valentina Tereshkova

Valentina Tereshkova N.T 2005 "No final, pouco depois de os bigodes negros do homem do MFA se terem encontrado com o rosto sereno da cosmonauta, aliás como aconteceu com outros bigodes mais ténues de um bombeiro voluntário e de membros de outras organizações presentes, que ofereceram presentes à única cosmonauta da terra, foi cantada em coro a Gaivota voava, voava, canção que fez entreabrir os lábios vermelhos da mulher do espaço." in Jornal O SÉCULO Visita da cosmonauta Valentina Tereshkova a Portugal (Pavilhão dos Desportos, 1975 Lisboa)

Vasco Gonçalves

Morreu, 11 Junho 2005 Nasceu em 1922, Militar. Surgiu no Movimento dos Capitães em Dezembro de 1973, numa reunião alargada da sua comissão coordenadora efectuada na Costa da Caparica. Coronel de engenharia viria a integrar a Comiss?o de Redacção do Programa do Movimento das Forças Armadas. Passou a ser o elemento de ligação com Costa Gomes. Elemento da Comissão Coordenadora do MFA, foi, mais tarde, primeiro ministro de sucessivos governos provisórios (II a V). Tido geralmente como pertencente ao grupo dos militares próximos do PCP, perdeu toda a sua influência na sequência dos acontecimentos de 25 de Novembro de 1975. Biografia da autoria do Centro de Documentação 25 de Abril / Universidade de Coimbra n.t 2005

Chardin