"No final, pouco depois de os bigodes negros do homem do MFA se terem encontrado com o rosto sereno da cosmonauta, aliás como aconteceu com outros bigodes mais ténues de um bombeiro voluntário e de membros de outras organizações presentes, que ofereceram presentes à única cosmonauta da terra, foi cantada em coro a Gaivota voava, voava, canção que fez entreabrir os lábios vermelhos da mulher do espaço." 
in Jornal O SÉCULO Visita da cosmonauta Valentina Tereshkova a Portugal (Pavilhão dos Desportos, 1975 Lisboa) 
12.6.05
Valentina Tereshkova
Valentina Tereshkova 
N.T 2005
"No final, pouco depois de os bigodes negros do homem do MFA se terem encontrado com o rosto sereno da cosmonauta, aliás como aconteceu com outros bigodes mais ténues de um bombeiro voluntário e de membros de outras organizações presentes, que ofereceram presentes à única cosmonauta da terra, foi cantada em coro a Gaivota voava, voava, canção que fez entreabrir os lábios vermelhos da mulher do espaço." 
in Jornal O SÉCULO Visita da cosmonauta Valentina Tereshkova a Portugal (Pavilhão dos Desportos, 1975 Lisboa) 
"No final, pouco depois de os bigodes negros do homem do MFA se terem encontrado com o rosto sereno da cosmonauta, aliás como aconteceu com outros bigodes mais ténues de um bombeiro voluntário e de membros de outras organizações presentes, que ofereceram presentes à única cosmonauta da terra, foi cantada em coro a Gaivota voava, voava, canção que fez entreabrir os lábios vermelhos da mulher do espaço." 
in Jornal O SÉCULO Visita da cosmonauta Valentina Tereshkova a Portugal (Pavilhão dos Desportos, 1975 Lisboa) 
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