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Um homem de bons costumes, sonhador da liberdade
nt 2005
"O problema da morte nunca me preocupou muito, nem do ponto de vista espiritual nem filosófico.
Por uma razão: eu encaro a morte como uma necessidade biológica, tão necessária como o respirar". O que recusa é a perda de dignidade: "Temo que o sofrimento atinja a minha dignidade. Não a morte.
Penso que ter uma morte digna é um direito que todo o homem tem e deve ser respeitado.
" Emídio Guerreiro no dia 6 de Setembro ainda com 99 anos
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